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UM PENSAMENTO ME FAZ TER UMA FANTASIA
UMA EROTICA SIRIRICA
Ao entrar em casa levei às compras a cozinha e pensei no estranho homem
Que acava de me olhar com o sorriso mais lindo do mundo
. . Pensei nele e em volume e nas revelações daquele pequeno segredo dentro de suas calças.
Imaginei se deveria ser grande, parecia grosso do lado de fora.
Dava um ar de ser muito usado.
Quem sabe quantas donas de casa teriam sido abusadas por ele?
Decerto deveria ser um cafajeste usando mulheres casadas para seu prazer pessoal.mais adoraria ser pega e estrupada pela aquele homen lindo
- Coitados dos maridos... Pensei!
. . Fechei as janelas e fui para meu quarto,
Deitada na cama, levantei meu vestido e tirei os seios fartos do sutiã, que pularam como duas bolas pra fora. Os bicos já estavam enrijecidos pelo forasteiro. Sim, eu iria dar para ele! Tirei a calcinha com a ajuda do pé esquerdo, e abri as pernas bem entregue para meu comedor de mulheres casadas. Fechei os olhos e o vi ali na minha frente, sujo e fedido, com aquele volume dentro da calça prestes a comer uma mãe de família, uma pobre senhora esposa e fiel. Coitada de mim, seria devastada por aquele intruso grosso e robusto que agora se encontrava na entradinha da minha gruta úmida e esfomeada.
Ele chegou com vontade e melou a cabecinha do malvado na minha grutinha faminta batendo algumas vezes no meu clitóris carnundinho. Ouvi cada batidinha com gosto e vontade. O intruso então entrou com força me arrancando um grito alto, um grito de puta. Como poderia uma mãe de família gritar como uma puta de rua? Ah... Mas gritei sentindo o robusto dilacerar minhas entranhas, sem pena e com vontade. Levei várias porradas dentro de minha bocetinha carente. Sentia que de certa forma ela merecia tal surra de pênis alheio, pênis desconhecido, pênis não... Era uma rola, a rola do homen sedutor e lindo .mais grosso pau e grande que eu já vira em minha vida toda
Cheguei a sentir sua respiração ofegante e quente perto da minha boca e suas mãos amassando meus seios fartos, seio de mãe, de mulher casada, agora
Aquelas mulheres indignas de serem mulheres casadas, que ficavam a rua a mercê dos taxistas e motorista de ônibus, dos maridos infiéis que só realizavam suas fantasias com as putas de rua. Todas aquelas mulheres que recebiam diversas e sortidas pauladas no ventre todas as noites.
Quanta injustiça daquelas vagabundas, todas levando rola enquanto eu, uma dona de casa fiel ao lar e ao marido tinha que ser respeitada pelo meu marido. Agora me via exposta e entregue aquele motoqueiro sujo aquele estranho , de pau carnudo, levando rola daquele jeito como se fosse uma putinha de rua.
- Ai... me come seu animal gostoso gritei
-
- Mereço sim! Come essa dona de casa que nada tem a não ser um pênis comportado e posições respeitosas. Me come como as putas devem ser comidas! Gritei alto para ouvirem todos
- Como sim! Para saberes como uma mulher tem de ser comida!
E levei todas as estocadas merecidas que uma mulher com aqueles pensamentos e desejos tinha de levar. Próxima do gozo, tirei os dedos molhados de dentro da minha vagina e cheirei para sentir o cheiro de mulher no cio. Voltei os dedos para dentro de minha xotinha e fechei os olhos voltando a projetar entre minhas pernas a imagem do motoqueiro selvagem.
Mais algumas estocadas e dizeres sujos e gozei gostoso, abrindo as pernas bem para o alto e rebolando o quadril na cama enlouquecida pelo orgasmo que acabara de ter. Como necessitava de uma boa dose de sexo....
- Coitadinha! Pensei batendo com os dedos no pequeno pedacinho de carne rosada na entradinha de minha bucetinha gostosa e esfomeada.querendo mais aquele pau gostoso //
DOUTORAM/DOUTORA DO PRAZER
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